terça-feira, 31 de março de 2009

Ofensa sem tamanho

Tá certo que dói na alma. Mas ficou muito engraçado.

Jogabilidade FAIL


O muleke jogando Wii e o cachorro pensando: "Weeeeee"...

A Arma de Caos - História - Parte I

Capítulo 1 - Confiança

Os aventureiros são chamados, convocados, avisados, um a um que o Rei deseja vê-los no castelo de Garadis, uma cidade muito grande localizada a oeste da Muralha de De Dilasis. Em Garadis o povo é bem variado, lá habitam Humanos, Elfos, Dracônicos, Anões, Orcs e outras raças quase extintas.
Dentre os aventureiros destacam-se 1 Syphoner, 1 Anão e 1 Humano, respectivamente conhecidos como Glorodrin Eluviël, um Mago e Feiticeiro bastante estudioso e porque não dizer brilhante; Ulfgar Rulmnahein, um bravo Guerreiro barbudo; e por último, mas não menos importante, Lotharion, um Paladino digno e virtuoso. Estes 3 seres destacam-se não somente por estarem vestindo apenas tanguinhas, mas por sua chegada um tanto quanto indiscreta.
Subindo as escadarias em direção ao castelo, Lotharion acha que está sendo seguido por Glorodrin, e então começa a correr escadaria acima. Chegando lá avista uma multidão de aventureiros, e sorri para Ulfgar que estava parado entre as pernas de um Meio-gigante de tangas, acenando para as partes íntimas do mesmo.
Os 3 aventureiros tentam puxar conversa com os outros sem sucesso.
Os portões do castelo se abrem, todos entram e são direcionados para diferentes portas num enorme pátio. Os 3 aventureiros ao passarem pelo portão do castelo são conduzidos, juntamente com um Meio-gigante, um Dracônico e um Spiker, para o início de uma escadaria.
Os 6 então sobem as escadas e dão de cara com outra porta, Ulfgar então abre esta porta que dá acesso a um camarote com 6 cadeiras. Todos, exceto Ulfgar, reverenciam o Rei que está sentado em seu trono e logo em seguida sentam. Ulfgar, incentivado por Lotharion, levanta-se e faz uma reverência ao Rei.
Após todos se acomodarem, o Rei começa a falar:
-Para aqueles que não me conhecem, sou o Rei Astres, da cidade de Garadis. E os convoquei para passar-lhes uma importante missão. Mas antes de contar com vocês para tal feito, preciso saber se posso confiar em todos aqui presentes. E para isso peço que encontrem o Colar de Grindern, uma peça muito valiosa localizada no coração deValhalla. O grupo que trouxer o Colar de Grindern receberá, além de minha confiança, uma grande recompensa. Aqueles que não souberem como chegar a Ilha de Valhalla podem encontrar informações na Biblioteca de Garadis. E para que a viajem siga sem problemas eu fornecerei tudo o que for necessário.
Dizendo isso o Rei liberou os aventureiros para a missão. Os 3 aventureiros de tangas foram até o parapeito do camarote para olhar quantos outros estavam ali reunidos, e ao voltarem-se para a porta, não mais encontravam o Meio-gigante, o Dracônico e o Spiker.
Saindo da sala os 3 aventureiros são abordados pelo Rei que lhes pergunta se estes irão formar uma equipe para buscar o Colar ou se os mesmos irão trabalhar sozinhos. Os 3 aventureiros decidem então trabalhar juntos. O Rei diz para que eles sigam escadaria abaixo, e que não saiam pela porta onde entraram, continuem pela escada até chegarem em um armazém, onde poderão reunir tudo o que for necessário para começarem a missão.
Descendo a escada, ao passar pela porta onde entraram, os aventureiros avistam uma estátua, na verdade um busto, que antes não estava no pátio.
Chegando no armazém, os aventureiros se equipam.
A saída do armazém é uma grande porta, ao abrirem a porta os aventureiros encontraram uma enorme escuridão, não era possível ver o que havia atrás da grande porta. os aventureiros saíram, mesmo se cagando de medinho, dando de frente para a biblioteca da cidade. Ao entrar na biblioteca um velho barbudo os recepciona com os seguintes dizeres:
-Eu já sei o que desejam, mas não vou facilitar; somente duas palavras cada um pode pronunciar; para que vocês consigam a Ilha de Valhalla chegar.
Sem parar pra pensar os aventureiros fazem a seguinte pergunta:
-Como chegar. (Paladino)
-Na ilha. (Guerreiro)
-de Valhalla. (Mago)
O velho então indica aos aventureiros que estes devem olhar no sexto livro da quinta seção. Andando pela biblioteca os aventureiros descobrem que as estantes estão pulando os números múltiplos de 5.
Depois de muito furdunço, o Anão decide atravessar o corredor, por entre as estantes dos livros, avistando na parede um grande número 5.
Todos tentam sem sucesso puxar o que parecia ser uma caixa para fora da parede, visto que a força que aplicavam para puxar a caixa era insuficiente. O Paladino coitado até esmagou as pontas dos dedos.
Depois de destruirem o único meio de puxar a caixa para fora da parede, os aventureiros decidem empurrar a caixa parede adentro, o que parece funcionar. Depois de empurrar a caixa com uma lança, ouve-se um barulho de madeira caindo no chão.
Pedindo ajuda para sua víbora, o Mago, descobre onde a caixa caiu.
Os 3 aventureiros encontram a caixa e ao destruí-la são surpreendidos por uma enorme estante que surgiu.
Depois de muito procurar, o Anão, utilizando dos livros como apoio para alcançar as estantes mais altas, encontrou um livro chamado a Ilha de Valhalla. Ao folhear o livro, o Mago percebe que o último capítulo deste livro chama-se O Coração de Valhalla. Uma observação na última página do último capítulo dizia que se o livro fosse invertido, seria possível ver o que havia no Coração de Valhalla. Virando e desvirando o livro os aventureiros acabam encontrando um livro secreto chamado O Colar de Grindern, cujo possui um capítulo de mesmo nome, onde são encontrados os seguintes dizeres:

O Colar de Grindern
O seu colar de coral
Corre por entre as colunas
Colore o colo de cal
Torna corada a menina
E o sol, vendo aquela cor,
Desce por entre as colinas
Colar de coral no calor
Faz de Grindern uma grande ruína

O grupo então volta ao castelo para falar com o Rei. Este ao ver que o grupo retornou informa que a missão ainda não está completa, que apesar de terem o Colar de Grindern em suas mãos, o Rei procura o ítem valioso e não as palavras escritas sobre ele.
Os aventureiros então voltam ao pátio de entrada onde encontram novamente um belo busto de uma menina. Depois de atearem fogo na estátua, congelarem a mesma e até mesmo quebrá-la, o grupo consegue, graças a sabedoria do Mago, a teimosia do Anão, e a mão estigalhada corajosa do Paladino, encontrar um lindo colar.
Após encontrar o colar, Lotharion, o paladino ganancioso, dá uma bicuda na estátua destruindo-a completamente. Ao fazer isso, o paladino perde a graça de Heironeus, o Deus dos heróis.
Os 3 então voltam ao Rei e entregam o colar a sua Majestade, que agradece aos aventureiros dizendo que agora estes são dignos de sua confiança.
Capítulo 2 - Introdução

O Rei Astres, agora confiando nos aventureiros, decide contar-lhes sobre uma importante missão, mas antes é preciso confidenciar algumas informações.
-No começo de tudo havia apenas um vazio, um abismo de onde tudo surgiu. Este era Chaos o Deus da desordem, da escuridão e do vazio. De Chaos vieram 3 outros Deuses: Gaia, Deusa da vida e de todos os seres; Nyx, Deusa da noite e dos sonhos; e Uranus Deus da luz e do céu. Os 3 filhos de Chaos tiveram seus descendentes os quais são estudados profundamente pelos sábios e adorados pelos seres terrenos.
- Mas muito do que se sabe não é verdade, Deuses não são imortais, perfeitos e supremos, Deuses são poderosos, habilidosos e eternos. É dito que aquele que supera um Deus recebe por mérito o seu título, tornando-se absoluto. Sabendo disso Tishgorn reuniu um exército e juntou-se a Chronos para voltar no tempo, derrotar Chaos e ocupar seu lugar para assim dominar tudo o que existe para todo o sempre. Mas o que Tishgorn e nenhum Deus sabe é que Chaos, em sua forma primordial, criou uma arma que é capaz de controlar tudo o que é, foi e será. E ao criar tal arma, Chaos extinguiu-se e foi o primeiro Deus a ser substituido. O vosso objetivo é encontrar esta arma e impedir que Tishgorn domine tudo.
-Sabe-se apenas que um grupo antigo de sábios, os Vannol, guardam informações sobre uma arma que pertenceu a um Deus. Para encontrá-los basta viajar para as montanhas do leste, a Muralha de Dilasis.
Ouvindo isso, os aventureiros aceitam a missão e antes de partir resolvem se preparam melhor para a viagem. Mas antes de deixar o castelo, o paladino arrependido em um ato de bondade, compra montaria para seus parceiros, diretamente do rei.
Glorodrin, o mago resolve ocupar-se escrevendo um pergaminho na biblioteca da cidade, enquanto Lotharion tenta se redimir de sua ganancia e raiva, procurando necessitados pela cidade. Ulfgar como membro do exército da cidade resolve comunicar a seu superior que irá sair em uma missão em nome do Rei.
Em sua busca por necessitados Lotharion depara-se com leprosos, pessoas mutiladas, cegas, e um velho caolho viciado em bebidas, o qual esvazia uma garafa de 1763, uma cachaça barata, que pertencia a arrependido paladino-caído.
Ulfgar ao comunicar seu chefe sobre sua saída da guarda é informado que todos do exército já sabiam de sua missão. Lotharion sempre atento vê um garoto correndo carregando um saco cheio de dinheiro, e decide persegui-lo com seu cavalo.
O garoto entra por uns becos pelos quais o cavalo de Lotharion não passa, este desce do cavalo e segue o garoto pelos becos da cidade, alcançando-o. O paladino suspende o garoto pelo ombro e interroga-o sobre o dinheiro que este carrega. O muleque apavorado, diz que o dinheiro é dele e que precisa voltar para seus pais.
Lotharion desconfiado do garoto resolve levá-lo para a igreja da cidade, com a intenção de excomungar o muleke????
No caminho para a igreja, Ulfgar depara-se com a cena descrita acima e decide ajudar seu amigo no interrogatório. Ulfgar intimida o garoto e pergunta-lhe sobre as moedas de ouro que este carregava, o garoto continuava respondendo que as mesmas pertenciam a ele, e que ele precisava ir para casa. Ulgar nervoso, enfia o cabo de sua lança nas nádegas do pobre garoto.
Lotharion, desiste de excomungar o garoto e resolve levá-lo para seus pais. O garoto guia os dois aventureiros por entre os becos, chegando a uma tenda. Entrando na tenda eles avistam um Meio-orc nervoso que rudemente pede para que o paladino deixe o garoto, por que este pertence ao irritado Meio-orc, e que parta em seguida.
Ouvindo isso Ulfgar apanha seu arco e prepara-se para uma possível batalha, enquanto Lotharion decide levar o garoto embora, andando para trás mantendo seus olhos no Meio-orc. Porém, na sua tentativa de fuga, o paladino esbarra em um grande Orc, que dá um peba na cabeça do aventureiro. A briga pelo menino começa. O Orc mesmo sendo severamente golpeado pelo Guerreiro Anão, continua batendo no Paladino que recusava a deixar o garoto e sair. Graças a seu vigor e suas habilidade de Paladino, Lotharion consegue continuar lutando mesmo beirando a morte.
Ulfgar então remove a perna do Orc com seu machado, enquanto Lotharion golpeia sucessivamente o Meio-orc que ainda luta pelo garoto amedrontado. Lotharion golpeia o Meio-orc na jugular, decapitando-o.
Ao terminar a luta, os aventureiros não conseguem mais encontrar o garoto na tenda e resolvem então sair, deparando-se com alguns membros da guarda da cidade que informam ao bravos lutadores, que estes dois seres, agora mortos, eram procurados por escravizar crianças.
Ulfgar resolve cuidar das crianças que eram escravizadas, mesmo sem saber quantas as crianças eram. Lotharion só quer saber de cuidar do muleque que ficou sem seus pais.
Lotharion e Ulfgar seguem em busca do garoto, enquanto o exército procura as outras crianças. Todos se encontram próximos a praça da cidade. A noite cai. Ulfgar e Lotharion armam suas barracas pra dormir com as criancinhas, enquanto Glorodrin escreve seu pergaminho.
O dia amanhece, os aventureiros acordam, e o Guerreiro percebe que acabara de ser roubado por uma das crianças que fugiu durante a noite. As outras crianças seguem em busca do pequeno Anão ladrão.
Ao encontrá-lo, Ulfgar ergue-o pela barbinha e pune-o. Como punição o Anão decide fumar tabaco com todas as crianças, exceto o pequeno Anãozinho.
Os aventureiros encontram-se então na frente da biblioteca e decidem partir rumo a Muralha de Dilasis.
Antes disso passam no castelo para falar com o rei. Esse, sensibilizado pela adoção das crianças, e conhecendo os perigos que os viajantes iriam passar dali para frente, decide ficar com as crianças. Ulfgar e Lotharion decidem ficar cada um com uma, como sua tamagochi. Os aventureiros saem do castelo em direção a saída da cidade.

domingo, 29 de março de 2009

É tudo culpa do heavy metal

Mto hilário!!!



Me mijei de tanto rir... "Ele falo q vai queimar jesus!!" haeuaheuaehu

quinta-feira, 19 de março de 2009

Mancada é pouco


EURI...
Mas é foi mta mancada com o muleke fazer uma coisa dessas...

segunda-feira, 16 de março de 2009

Blasfêmia!

To sem o que fazer, e já que o Pigui num atualiza a história né... vamos lá.



Não colocar a história atualizada no blog é uma...

EURI XD

sexta-feira, 6 de março de 2009

quinta-feira, 5 de março de 2009

Jade e Said



Reparem na saia de moedinhas

quarta-feira, 4 de março de 2009

Como descascar uma banana no japão.




Boa sorte a todos que querem ir pro japão um dia. Eu irei pra irlanda.